O atual elenco do Atlético de Paranavaí é outro comparado ao do primeiro
turno do Campeonato Paranaense 2012. Nas últimas quatro rodadas, o time
somou 7 pontos e encostou no Roma de Apucarana, na briga para fugir do
rebaixamento.
Mas esta campanha inicial do segundo turno do Estadual não evitou um conflito entre os jogadores e a diretoria por conta do atraso no pagamento do salário.
O atacante Edenilson informou que o grupo não vai treinar enquanto não receber o salário. O presidente Edson (Salomão) Felippe garante “resolver a situação” ainda hoje de manhã.
Houve a informação de que os jogadores poderiam não jogar em Cianorte, domingo, mas o diretor de Futebol, Lourival Furquin, afasta esta possibilidade. “Não existe isso de não jogar, reagiu.
O presidente Salomão reconhece os 19 dias de atraso, mas argumenta que parte do salário foi pago. “Realmente é muito tempo de atraso”, falou sobre os 19 dias, frisando que o pagamento poderá ser efetivado hoje. “É 90% de certeza”, falou Salomão. Hoje, a folha de pagamento do time gira em torno dos R$ 130 mil.
O atacante Edenilson diz que a situação é complicada, “tanto para nós como para o clube”. Ele diz que o elenco deu dois prazos para a diretoria pagar o salário, o que não aconteceu.
“Estamos fechando o mês de março e o salário de fevereiro ainda não foi pago. Resolvemos não treinar enquanto não houver o pagamento. Aqui ninguém recebe grande salário para poder suportar um atraso, cada um tem seu compromisso em casa e com os credores”, frisou Edenilson.
O atacante reconheceu o esforço da diretoria para sanar esse compromisso. Edenilson diz que metade do salário está em atraso, pelo menos para a maioria dos atletas, mas ele recebeu apenas 20%.
O diretor de Futebol Lourival Furquin diz que fez sua parte, melhorando a condição técnica dentro do campo, e não gostaria de se envolver nesta questão financeira. Entretanto, disse que os jogadores precisam receber e lembra que o Paranavaí sempre pagou seus compromissos, e a prova são os atletas que defenderam o clube em outras temporadas e fazem parte do grupo.
Furquin espera que este problema não tenha reflexo dentro do campo no momento em que o Vermelhinho luta para deixar a zona de rebaixamento. “Temos de reconhecer que os jogadores estão lutando, estão empenhados para tirar o clube do rebaixamento. Se a gente estivesse com essa equipe desde o início, estaríamos nas primeiras posições”, falou.
Falando em nome do grupo de atletas, Edenilson se disse chateado com a situação. “Isso é feio tanto para o clube como para nós atletas, eu, particularmente, fico muito chateado, em outras vezes, nunca passei por uma situação igual, aqui. Se todo o trabalhador tem direito ao salário, nós também temos, pois somos empregados do Atlético Clube Paranavaí”.
Mas esta campanha inicial do segundo turno do Estadual não evitou um conflito entre os jogadores e a diretoria por conta do atraso no pagamento do salário.
O atacante Edenilson informou que o grupo não vai treinar enquanto não receber o salário. O presidente Edson (Salomão) Felippe garante “resolver a situação” ainda hoje de manhã.
Houve a informação de que os jogadores poderiam não jogar em Cianorte, domingo, mas o diretor de Futebol, Lourival Furquin, afasta esta possibilidade. “Não existe isso de não jogar, reagiu.
O presidente Salomão reconhece os 19 dias de atraso, mas argumenta que parte do salário foi pago. “Realmente é muito tempo de atraso”, falou sobre os 19 dias, frisando que o pagamento poderá ser efetivado hoje. “É 90% de certeza”, falou Salomão. Hoje, a folha de pagamento do time gira em torno dos R$ 130 mil.
O atacante Edenilson diz que a situação é complicada, “tanto para nós como para o clube”. Ele diz que o elenco deu dois prazos para a diretoria pagar o salário, o que não aconteceu.
“Estamos fechando o mês de março e o salário de fevereiro ainda não foi pago. Resolvemos não treinar enquanto não houver o pagamento. Aqui ninguém recebe grande salário para poder suportar um atraso, cada um tem seu compromisso em casa e com os credores”, frisou Edenilson.
O atacante reconheceu o esforço da diretoria para sanar esse compromisso. Edenilson diz que metade do salário está em atraso, pelo menos para a maioria dos atletas, mas ele recebeu apenas 20%.
O diretor de Futebol Lourival Furquin diz que fez sua parte, melhorando a condição técnica dentro do campo, e não gostaria de se envolver nesta questão financeira. Entretanto, disse que os jogadores precisam receber e lembra que o Paranavaí sempre pagou seus compromissos, e a prova são os atletas que defenderam o clube em outras temporadas e fazem parte do grupo.
Furquin espera que este problema não tenha reflexo dentro do campo no momento em que o Vermelhinho luta para deixar a zona de rebaixamento. “Temos de reconhecer que os jogadores estão lutando, estão empenhados para tirar o clube do rebaixamento. Se a gente estivesse com essa equipe desde o início, estaríamos nas primeiras posições”, falou.
Falando em nome do grupo de atletas, Edenilson se disse chateado com a situação. “Isso é feio tanto para o clube como para nós atletas, eu, particularmente, fico muito chateado, em outras vezes, nunca passei por uma situação igual, aqui. Se todo o trabalhador tem direito ao salário, nós também temos, pois somos empregados do Atlético Clube Paranavaí”.
O repórter Pedro Machado conversou hoje pela manhã, com um dos integrantes do grupo de apoio do clube, Paulo Felipe, sobre essa situação, ouça a entrevista: